Saturday, March 27, 2010

Ready to go II: Norwegian Fjords

The principal mountainous regions where fjords have formed are in the higher middle latitudes and the high latitudes reaching to 80°N. Hence, coasts having the most pronounced fjords include the west coast of Europe, the west coast of North America from Puget Sound to Alaska, the west coast of New Zealand, and the west coast of South America and to south-western Tasmania. 

Fjords were formed during the glacial period, when glaciers cut a U-shaped valley by abrasion of the surrounding bedrock. Glacial melting was accompanied by rebound of Earth's crust as the ice load and eroded sediment was removed (also called isostasy or glacial rebound). In some cases this rebound was faster than sea level rise. 

Most fjords are deeper than the adjacent sea; Sognefjord, reaches as much as 1,300 m below sea level. 

Gudvangen-Flåm is a great trip that takes you through the unique and scenic fjord scenery of the Nærøyfjord, a branch of the Sognefjord - Norway, one of the longest in the world, now also on UNESCO's World Heritage list. 
Great fjord scenery, salty air, breathtaking sunsets, the thrill of exploring the world on a boat: this is what makes this tour different and well worth trying!

Saturday, March 20, 2010

Predictably Irrational

Numa altura em que se volta a anunciar nova greve de enfermeiros, não resisto a fazer um paralelismo entre o que aqui se vive e o que ouvi falar em Organizational Behavior - a prova de que teve alguma utilidade, no final das contas.

Já lá vai o tempo destas aulas, mas ainda me recordo... Talvez exactamente porque achei que o conceito que se defendia não podia ser mais o espelho da sociedade (sem distinções entre a sociedade actual ou passada; nada de comentários do tipo 'no tempo do meu tetravô é que era bom'... E não o faço em primeiro lugar porque não estava lá para ver, e em segundo porque considero que essa teoria de que o mundo caminha para o abismo e tudo devia ser como era antigamente, onde o mundo era belo, sem maldade ou injustiças, não é mais do que uma tendência natural de embelezamento dos factos passados, para nos convencermos de que, pelo menos algures durante a nossa existência, a vida foi fácil e memorável - mesmo que não seja bem assim!).

Mas voltando ao assunto principal, falava-se então numa dessas aulas acerca da teoria desenvolvida por Dan Ariely, a qual ele chamou 'Relativity - the tendency of estimate the value of things according to how they compare with other items' - segundo a qual, por exemplo, mais do que quanto se ganha, importa saber em que posição do ranking salarial da empresa a pessoa se encontra.

Pensei por vocês próprios: preferiam receber $70.000 numa empresa em que todos recebem entre $70.000 e $100.000 - isto é, ser o mais mal pago -, ou receber antes $65.000 e todos os outros ganharem entre $45.000 e $65.000 - isto é, ser o mais bem pago?? Racionalmente, 70 é melhor do que 65; no entanto, dado o contexto social, mais importante do que quanto se ganha, é quanto se ganha em relação ao outros.

E é exactamente isso que se passa nesta greve de enfermeiros: o seu principal argumento de luta não é tanto o facto de ganharem 'pouco', de não chegar para pagar as contas ou alimentar a família, mas acima de tudo revoltam-se contra a situação relativa em que se encontram, pois afirmam estar a receber menos do que os demais licenciados.

Sem qualquer juízo de valor, dá que pensar, han?

Saturday, March 13, 2010

Dom da imprevisibilidade

A vida é cheia de imprevistos.
Por mais que a planeemos, há sempre algo que lhe muda e curso e tudo acaba por ser diferente do esperado.
E quem duvida disso, tem certamente andado a passar ao lado dessa experiência chamada ‘viver’.

No entanto, constantemente nos questionamos sobre que planos traçar, quais as expectativas de futuro e o que fazer para que, quando esse futuro chegar, estejamos preparados para ele. Somos assim, não há volta a dar!

Não é, portanto, minha intenção tentar convencer ninguém de que deveríamos ser diferentes. Antes pelo contrário.
É verdade que de pouco valem esses planos, essas conjecturações sobre o futuro; porque em boa verdade, nunca o futuro é como nós o planeámos ou conjecturámos.
Mas quem conseguiria viver sem um rumo? Quem se arriscaria a lançar-se nessa grande expedição da vida sem ter um destino, uma rota e uma bússola para se orientar?

Dificilmente chegaremos onde nos propusemos chegar; dificilmente não alteraremos os nossos planos ao longo do caminho. Mas é exactamente pelo facto de termos um caminho traçado que sabemos que o mudámos; é por sabermos onde queríamos chegar que sabemos que ficámos aquém (ou além!).

E é esse sentimento de insatisfação, de querer chegar mais longe, essa percepção de que os nossos objectivos e desafios agora não são os mesmos que antes, e a certeza de que ainda havemos de remodelá-los vezes sem conta antes de chegarmos ao fim, que nos mantém vivos, ambiciosos, criativos e revolucionários.

O constante desafio, o progresso, a melhoria, a inovação. As entre-linhas da vida, o que fica por escrever, o que o plano não antecipa. É essa incógnita que nos faz levantar todos os dias e querer descobrir o que o futuro nos reserva.

 « – Podes dizer-me, por favor, que caminho devo seguir para sair daqui?
– Isso depende muito de para onde queres ir - respondeu o gato.
– Preocupa-me pouco aonde ir - disse Alice.
– Nesse caso, pouco importa o caminho que sigas - replicou o gato».

(Lewis Carroll - Alice no País das Maravilhas)

Saturday, March 06, 2010

Welcome Me, Adulthood


by Christina Cooper 

Welcome me, Adulthood, I have ventured 
through childhood with all the wonders and dangers in it.

I have placed my childhood fantasies aside, 
and picked up hopes of becoming who I want to be. 

Embrace me knowledge, 
I am ready to know more and add to what I know already. 
I have conquered my fear of the night, 
now I only fear of becoming nothing. 
I have stopped pretending to be what I thought I was going to be, 
and realized that I am only what I make of myself. 

I have come down from the land of make-believe, 
and I have found the strength to believe in me. 
So when I come upon you, open your arms, 
and welcome me, Adulthood, 
for I am headed your way.